terça-feira, 31 de janeiro de 2012

a pedra


avante! avante! rumo ao depois, pra lá do ante. avante! o mundo não espera, o mundo não erra. nem serei eu mais um dos tolos a fincar o pé onde a lama suja me drena a fé! mô, faz um favor pra mim? joga aquele balde com duas calcinhas, água e sabão, dentro da máquina? eu jogo e volto, mas já não sou mais o mesmo. perco o prumo, fico à esmo.

domingo, 8 de janeiro de 2012

depois de lá


um dia tão belo seguido de outro nem tanto. sem surpresa nenhuma, entretanto. numa dessas subidas eu sei que ninguém para. nem embaixo, espero. mesmo que não pareça assim quando estou lá. a idade me deu memória, de saber que quase nada fica do jeito que está. o que fica, não se vê nem mede. é pra além do acolá.